Vinho Larentis Rosé Lolá 2021 – 750ml
R$ 96,00
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Conheça o Vinho Larentis Rosé Lolá 2021
O Vinho Larentis Rosé Lolá 2021 é uma homenagem à matriarca da família, Theodora Larentis ou como gostava de ser chamada nonna Lóla. Uma de suas paixões está representada no rótulo, a arte em fazer dressa (trança feita com palha de trigo, que pode ser usada para fazer chapéus). Também era uma excelente costureira e mantinha seu hábito diário de beber um copo de vinho.
Na sua composição são utilizadas uvas Cabernet Franc e Merlot e sua graduação alcoólica é de 13%. Com coloração salmão límpido e brilhantes, o vinho Larentis Rosé Lolá apresenta notas de frutas vermelhas silvestres, e finas notas florais com um toque mineral. No paladar possui bom volume, equilibrado, aveludado e refrescante.
A temperatura ideal de serviço é de 8 a 10ºC.
O Vinho Larentis Rosé Lolá 2021 vem em garrafas de vidro de 750ml.
Como harmonizar o seu Vinho Larentis Rosé Lolá?
Harmonizar o Vinho Larentis Rosé Lolá será uma experiência deliciosa, pode confiar!
Os vinhos roses são ótimos para harmonizar com tábuas de frios. Para queijos procure os com sabor acentuado e marcante como os tipo Gruyere, os de mofo branco e até mesmo queijos de cabra.
Indicamos os seguintes queijos para este delicioso vinho:
- Sol do Japi (Pé do Morro): inspirado nos queijos alpinos, este queijo é sensacional e combina muito bem com vinhos rosés.
- Nuvem (Atalaia): queijo de mofo branco, macio e quase cremoso. Possui sabor suave e aroma viciante.
- Rolinho do Bosque (Capril do Bosque): queijo de cabra em formato cilíndrico inspirado em um clássico francês.
O vinho Larentis Rosé Lolá também harmoniza muito bem com embutidos, neste caso temos uma linha completa de charcutaria que vale a pena conhecer. Clique aqui para conhecer os produtos.
Conheça a história dos vinhos Rosé
O vinho Rosé já era muito conhecido e consumido antes de se popularizar por todo o mundo. A sua produção data da época fenícios em cerca de 1.550 A.C. e dos gregos antigos há cerca de 600 A.C. Nesta época o vinho era feito de uma maneira que muitos apreciadores de vinho de hoje torceriam o nariz, diluindo o vinho tinto em água.
Antigamente, a água não era uma fonte muito segura para se hidratar. Porém, ao se combinar esta água com vinho, que contém álcool, as bactérias nocivas responsável por causar disenteria e outras doenças não tinham chance. Portanto, o jeito mais seguro de se hidratar era com um belo vinho Rosé.
Durante a idade média, os vinhos rosé começaram a ser produzido já com mistura de uvas brancas e roxas em Bordeux e logo ganharam muito popularidade entre os apreciadores. Nessa época ele era chamado de “Claret” e após o domínio da região pelos Britânicos ele não demorou para ganhar popularidade por toda a Europa. Até o início de 1900 o “Claret” e o os ingleses eram inseparáveis.
No século XIX, turistas franceses começaram a frequentar regiões como Côte d’Azur no sul da França. Após um longo dia nadando e relaxando, uma gelada taça de rosé era a pedida. Com isso, o vinho rosé ganhou o status de glamour e de bebida de verão.
Com isso, foi só um pulo para que esse vinho histórico ganhasse o mundo e nossos corações.
Gostou da história? Conheça mais sobre a história deste vinho aqui.
Quem produz o queijo vinho Larentis Rosé Lolá?
Degustar um vinho elaborado sob os cuidados de uma tradicional família do setor vitivinícola em cada etapa: é essa a experiência que o consumidor terá toda vez que abrir uma garrafa dos Vinhos Larentis.
Aromas, sabores e sensações se unem pela história de uma vinícola cuja tradição começou ainda em 1876, quando Arcangelo Gabriele Larentis, aos 19 anos, deixou a região do Trento, na Itália, para vir ao Brasil. Foi em terras brasileiras que a família Larentis se tornou uma das primeiras a cultivar as variedades Chardonnay e Cabernet Sauvignon no final da década de 70, e Merlot em Espaldeira no final da década de 80 na região dos FAMÍLIA LARENTIS vinhedos. Naquela época, a produção era destinada a outras vinícolas.
Com gerações cuja paixão pelo vinho moveu trajetórias de vida, não é de se duvidar que a família Larentis atingiria o seu principal sonho: uma vinícola própria, elaborando bebidas nas quais a identidade ecoa nas taças valorizando a qualidade e o cuidado com a produção.
Gostou do Vinho Larentis Rosé Lolá? Conheça todos os vinhos da Larentis neste link aqui.
Bento Gonçalves – RS
Degustar um vinho elaborado sob os cuidados de uma tradicional família do setor vitivinícola em cada etapa: é essa a experiência que o consumidor terá toda vez que abrir uma garrafa dos Vinhos Larentis.
Aromas, sabores e sensações se unem pela história de uma vinícola cuja tradição começou ainda em 1876, quando Arcangelo Gabriele Larentis, aos 19 anos, deixou a região do Trento, na Itália, para vir ao Brasil. Foi em terras brasileiras que a família Larentis se tornou uma das primeiras a cultivar as variedades Chardonnay e Cabernet Sauvignon no final da década de 70, e Merlot em Espaldeira no final da década de 80 na região dos FAMÍLIA LARENTIS vinhedos.
Naquela época, a produção era destinada a outras vinícolas. Com gerações cuja paixão pelo vinho moveu trajetórias de vida, não é de se duvidar que a família Larentis atingiria o seu principal sonho: uma vinícola própria, elaborando bebidas nas quais a identidade ecoa nas taças valorizando a qualidade e o cuidado com a produção.
Rio Grande do Sul
A região singular do Vale dos Vinhedos tem sua origem em 1870 com a imigração de famílias italianas da região da Lombardia para Dona Isabel (atual Bento Gonçalves) e Conde D`Eu (atual Garibaldi), a Família Larentis faz parte da origem desta colonização e das primeiras produções de vinhos no Brasil com a aquisição do Lote 25 por Archangelo Larentis no período de 1877 á 1896.
Em 2002 a microrregião do Vale dos Vinhedos foi reconhecida internacionalmente como Indicação Geográfica, podendo conceder aos vinhos produzidos em seu solo que estivessem dentro dos padrões estabelecidos pela Aprovale com o selo de Indicação de Procedência (IP). A partir de 2012 a região teve reconhecimento com Denominação de Origem (DO) e para os produtos ostentarem esta classificação eles devem obedecer a regras mais específicas em relação à produção da uva e à elaboração do vinho.
A primeira região do país a ser oficialmente reconhecida como Indicação Geográfica, o Vale dos Vinhedos traz em si características únicas de solo, clima e topografia que, somados à cultura local, resultam em uma região ímpar no mundo sendo hoje reconhecida mundialmente pela excelente qualidade dos vinhos e características únicas.
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Sandra S. (comprador verificado) –