Casa Tole

Casa Tole: O Doce Sabor da Sustentabilidade

Na Casa do Produtor, acreditamos que cada produto conta uma história, e a da Casa Tole é simplesmente encantadora. Localizada em Santa Isabel, São Paulo, a Casa Tole é muito mais do que uma fazenda; é um refúgio para a preservação das abelhas nativas brasileiras.

O projeto da Casa Tole é guiado por um compromisso profundo com a sustentabilidade e o respeito à natureza. Eles se dedicam à preservação e proliferação das abelhas Uruçu Amarela, uma espécie nativa do Brasil. E não é só isso: o mel produzido por essas abelhas é uma verdadeira obra-prima da natureza.

Com uma textura leve e uma acidez marcante, o mel da Casa Tole é vivo e em constante fermentação, o que significa que ele está sempre evoluindo e surpreendendo o paladar de quem o prova. É o tipo de mel que vai muito além do que você encontra nas prateleiras, trazendo consigo todo o sabor autêntico das abelhas Uruçu Amarela.

Cada pote de mel da Casa Tole é um reflexo do cuidado e da dedicação com que esse projeto é conduzido. É uma experiência de sabor que conecta você diretamente à natureza e à importância da preservação das abelhas, que desempenham um papel crucial na polinização e na manutenção dos nossos ecossistemas.

Então, quando você escolher o mel da Casa Tole, não estará apenas levando para casa um produto de altíssima qualidade, mas também apoiando um projeto que faz a diferença. Na Casa do Produtor, temos o orgulho de apresentar a Casa Tole, onde o doce sabor da sustentabilidade ganha vida. Venha conhecer e se encantar!

A região do interior paulista, em contraponto a outros estados brasileiros que seguem a tradição à risca, reproduzindo modos de preparo seculares e já reconhecidos oficialmente, a produção queijeira paulista aposta na inovação, com o desenvolvimento de novas receitas, possibilitando a existência de mais de 100 tipos de queijos.

Há queijos de vaca, búfala, cabra, ovelha e mistos, em variedades frescas ou curadas. Com esta variedade de produtos artesanais, a região é uma das mais representativas do país e deve ser considerada como tal. A valorização da liberdade criativa, possibilitando criação de novas variedades e estilos, respeitam os limites da sustentabilidade econômica, ambiental e social.