
Vinho Larentis Tinto Merlot Reserva 2020 – 750ml
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Conheça o Vinho Larentis Tinto Merlot Reserva 2020
O vinho Larentis Tinto Merlot Reserva 2020 é elaborado somente em safras propícias para a produção de vinhos com bom potencial de guarda.
Seleção das uvas manualmente, nos melhores vinhedos da Família Larentis. Elaboração tradicional com controle de temperatura durante a fermentação e maceração prolongada. Realizou a fermentação malolática. Envelhecimento em barricas de carvalho norte-americano por oito meses. Depois de engarrafado descansou na cave por um ano antes de ser comercializado.
O vinho Larentis Tinto Merlot Reserva 2020 é o primeiro da excepcional safra de 2020. Feita com a variedade de uvas Merlot e tem graduação alcoólica de 13,5%.
Este vinho possui coloração rubi violáceo intenso, aromas de frutas maduras, como pimentão doce e violeta. No paladar ele é equilibrado, macio e generoso.
A temperatura ideal de serviço é de 16ºC a 18ºC.
O vinho Larentis Tinto Merlot Reserva 2020 vem em garrafas de vidro de 750ml.
Como harmonizar o seu vinho Larentis Tinto Merlot Reserva 2020?
O vinho da uva Merlot como o Vinho Larentis Tinto Merlot Reserva 2020 está entre as bebidas indicadas para iniciantes. Isso deve-se ao sabor e aromas frutados, taninos macios e acidez presente.
Graças a estes taninos e a média intensidade, a uva Merlot pode ser harmonizada com uma diversa variedade de pratos. Entre as combinações mais comuns estão as carnes brancas, que têm uma potência de sabor similar, tornando a experiência gastronômica agradável.
Nessa categoria, algumas das sugestões mais comuns são frango, pato e peru assados e cortes suínos menos gordurosos, como o lombo e o pernil. Evite combiná-lo com peixes de sabor suave, pois o vinho costuma sobrepujá-los.
Pratos ou acompanhamentos à base de vegetais também são excelentes opções. Opte por raízes salteadas(como batata e cenoura) e saladas de inverno, geralmente servidas mornas e com ingredientes cozidos.
Uma opção de prato é o beef bourguignon, um ensopado de carne da região da Borgonha na França, e que tem um molho à base de vinho tinto, cenoura, cebola, salsão, alho e ervas, como tomilho e salsinha.
Para servir o Vinho Tinto Merlot Reserva 2020 em uma noite de queijos e vinhos, aposte em tipos maturados e de massa semi dura, como gouda, gruyère, estepe, gorgonzola, provolone e parmesão.
Segue aqui nossa indicação de queijos do nosso portfólio:
- Tulha (Atalaia): um dos mais famosos da A Casa do Produtor, um queijo tipo grana com maturação de 12 meses.
- Sol do Japi (Pé do Morro): queijo inspirado nos queijos alpinos, amanteigado e muito saboroso.
- Queijos da Canastra (diversos produtores): o famoso queijo mineiro é um ótima opção para este vinho.
Conheça a história da Uva Merlot
A região de Bordeaux, na França, carrega um status de importância para a enocultura mundial. Além de ser onde desenvolveram-se técnicas de vinificação, trata-se do local de origem de importantes uvas viníferas, como a Merlot.
Os primeiros registros dessa uva datam do final do século 18. À época, tinha um caráter secundário em comparação com outras castas, e era utilizada, na maioria das vezes, para fazer blends com outros frutos.
Sua popularidade começou a crescer a partir do século seguinte, se firmando ao norte de Bordeaux, nas sub-regiões de Médoc e do Estuário de Gironde, e se expandindo por toda a França até o século 20.
Em 1956, ocorreu um evento climático conhecido como a Devastação de Videiras na França. Após uma forte geada, a grande maioria das plantações de Merlot no país foi dizimada. As vinhas que sobraram foram replantadas, porém sem sucesso, pois estavam contaminadas e acabaram apodrecendo.
Isso fez com que, em 1970, o governo francês banisse novas plantações da uva no país, ação revogada apenas cinco anos mais tarde. Por esse acontecimento recente, quando comparada a outras castas, a quantidade de plantações de Merlot na França ainda é pequena.
Por outro lado, a uva acabou se popularizando em muitos outros lugares. Após a proibição, países como Chile, Argentina, Estados Unidos e Brasil aproveitaram a demanda que já havia no mercado e investiram na produção de vinhos Merlot, fator que perdura até hoje.
No fim de 1990, pesquisadores da Universidade da Califórnia descobriram por meio de um teste de DNA que a Merlot é descendente direta da uva Cabernet Franc e, portanto, irmã de outras castas de Bordeaux, como Carménère, Malbec e Cabernet Sauvignon.
Gostou da história? Conheça mais sobre a história deste vinho aqui.
Quem produz o queijo vinho Larentis Tinto Merlot Reserva 2020?
O vinho Larentis Tinto Merlot Reserva 2020 é produzido pela Larentis!
Degustar um vinho elaborado sob os cuidados de uma tradicional família do setor vitivinícola em cada etapa: é essa a experiência que o consumidor terá toda vez que abrir uma garrafa dos Vinhos Larentis.
Aromas, sabores e sensações se unem pela história de uma vinícola cuja tradição começou ainda em 1876, quando Arcangelo Gabriele Larentis, aos 19 anos, deixou a região do Trento, na Itália, para vir ao Brasil. Foi em terras brasileiras que a família Larentis se tornou uma das primeiras a cultivar as variedades Chardonnay e Cabernet Sauvignon no final da década de 70, e Merlot em Espaldeira no final da década de 80 na região dos FAMÍLIA LARENTIS vinhedos. Naquela época, a produção era destinada a outras vinícolas.
Com gerações cuja paixão pelo vinho moveu trajetórias de vida, não é de se duvidar que a família Larentis atingiria o seu principal sonho: uma vinícola própria, elaborando bebidas nas quais a identidade ecoa nas taças valorizando a qualidade e o cuidado com a produção.
Gostou do vinho Larentis Tinto Merlot Reserva 2020? Conheça todos os vinhos da Larentis neste link aqui.
Degustar um vinho elaborado sob os cuidados de uma tradicional família do setor vitivinícola em cada etapa: é essa a experiência que o consumidor terá toda vez que abrir uma garrafa dos Vinhos Larentis.
Aromas, sabores e sensações se unem pela história de uma vinícola cuja tradição começou ainda em 1876, quando Arcangelo Gabriele Larentis, aos 19 anos, deixou a região do Trento, na Itália, para vir ao Brasil. Foi em terras brasileiras que a família Larentis se tornou uma das primeiras a cultivar as variedades Chardonnay e Cabernet Sauvignon no final da década de 70, e Merlot em Espaldeira no final da década de 80 na região dos FAMÍLIA LARENTIS vinhedos.
Naquela época, a produção era destinada a outras vinícolas. Com gerações cuja paixão pelo vinho moveu trajetórias de vida, não é de se duvidar que a família Larentis atingiria o seu principal sonho: uma vinícola própria, elaborando bebidas nas quais a identidade ecoa nas taças valorizando a qualidade e o cuidado com a produção.

Nas vastas planícies e colinas do Rio Grande do Sul, uma revolução culinária silenciosa está acontecendo. Esta terra rica em nuances e tradições está emergindo como um epicentro de produtos artesanais de alta qualidade, redefinindo o cenário gastronômico. Da produção de queijos aos azeites exuberantes, esta região tem conquistado corações e paladares com sua dedicação à excelência.
É nos pampas ensolarados do Rio Grande do Sul que a produção artesanal de alimentos está florescendo. As condições climáticas únicas e o solo rico permitem o cultivo de ingredientes excepcionais. Aqui, os produtores abraçam a tradição e a inovação, combinando técnicas antigas com métodos modernos para criar sabores incomparáveis.
Os queijos artesanais do Rio Grande do Sul personificam a paixão e o compromisso com a qualidade. De texturas variadas a sabores complexos, cada mordida conta uma história de cuidado e dedicação. Os queijos locais refletem as influências do clima subtropical e da cultura diversificada da região, resultando em uma variedade deslumbrante de opções para os amantes do queijo.
Além disso, os azeites extravirgens produzidos aqui não são apenas produtos, mas expressões da terra e do cuidado meticuloso. As oliveiras especiais cultivadas sob o sol gaúcho prosperam e produzem azeites que rivalizam com os melhores do mundo. Das variedades frutadas às herbáceas, cada gota conta uma história de clima, solo e habilidade humana.
Este crescimento na produção artesanal não é apenas uma resposta à demanda por qualidade, mas também um testemunho do compromisso dos produtores com suas raízes e herança. As nuances da terra e do povo do Rio Grande do Sul estão intrincadamente entrelaçadas com cada produto, proporcionando uma experiência autêntica e rica em sabor.
Portanto, quando saborear um queijo ricamente texturizado ou mergulhar um pedaço de pão em um azeite perfumado do Rio Grande do Sul, saiba que está participando de uma jornada culinária que celebra a excelência artesanal e honra as tradições da terra. Cada sabor é uma homenagem à dedicação dos produtores e à rica tapeçaria de sabores que esta região única tem para oferecer.

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Leticia H. (comprador verificado) –