


Queijo Tulha Regente – Fazenda Atalaia
R$64,00 – R$118,00
CONHEÇA O QUEIJO TULHA REGENTE DA FAZENDA ATALAIA
O Queijo Tulha Regente é a versão ainda mais intensa e sofisticada do premiado Queijo Tulha da Fazenda Atalaia. Maturado por 18 a 24 meses, ele apresenta um perfil de sabor mais profundo, textura ainda mais firme e uma concentração maior dos cristais de tirosina — aqueles que estalam suavemente na mordida e derretem no final.
Essa longa maturação eleva o Tulha a outro patamar, revelando notas ainda mais pronunciadas de umami, frutas secas, castanhas e um leve toque amanteigado. Um queijo para quem já ama o Tulha tradicional e está pronto para subir mais um degrau nessa escada de sabor.
A Fazenda Atalaia, com mais de 140 anos de história, iniciou sua produção de queijos artesanais há mais de duas décadas, com leite cru vindo de vacas criadas na própria propriedade em Amparo (SP). Com uma dedicação minuciosa à arte queijeira, ela é responsável por colocar o Brasil no mapa internacional com o primeiro queijo artesanal nacional a conquistar medalha de ouro no World Cheese Awards.
O SABOR DO TULHA, REFINADO
Com o passar do tempo, o queijo vai se transformando. O que no Tulha tradicional é intenso, no Regente é elevado: a acidez é mais complexa, os sabores frutados mais profundos, e a textura ganha uma firmeza quebradiça, que convida à mastigação atenta.
UM PARMIGIANO BRASILEIRO COM MUITO ORGULHO
Inspirado nos grandes queijos de massa dura como o parmesão — que só pode levar esse nome se for feito na região de Parma, na Itália — o Tulha Regente carrega no DNA essa herança, mas com personalidade própria.
Sua longa maturação é um processo artesanal e delicado, e o resultado é um queijo marcante, levemente picante, com um adocicado sutil e um final longo e elegante.
COMO CONSUMIR O TULHA REGENTE?
Ideal para uma tábua de queijos mais sofisticada, o Tulha Regente combina com momentos especiais. Harmoniza perfeitamente com vinhos tintos encorpados, de boa acidez e taninos estruturados, como o Ancellotta da Larentis.
Também brilha ralado sobre massas ou risotos, substituindo (com honra) o parmesão.
Dica de ouro: retire o queijo da geladeira cerca de 30 minutos antes de servir para que revele todo seu aroma, sabor e textura.
ONDE NASCE ESSA IGUARIA?
Na Fazenda Atalaia, em Amparo (SP), um lugar de história, café, cultura e reinvenção. A produção de queijos começou de forma caseira e, com o talento de Rosana e Paulo Rezende, ganhou o mundo.
Hoje, a fazenda é referência em queijos artesanais brasileiros — e o Tulha Regente é seu produto mais maduro, no tempo e no sabor.
Localizada a 140km da Capital de São Paulo, em Amparo, a fazenda Atalaia tem mais de 140 anos de história. A propriedade, que pertenceu a Pedro Penteado (presidente do Banco Industrial de Amparo), é datada de 1870 e é um exemplar de cultura, história e arquitetura da época.
As tentativas de usar o espaço para produção de Café foram frustradas com a crise de financeira de 1929, favorecendo o estabelecimento e busca de novos meios de sobrevivência. Em 1940, a propriedade passar a ser administrada pela família Matta, de origem libanesa, que chegou ao Brasil em 1908.
A produção de queijo, hoje a principal ocupação da fazenda, iniciou de modo informal há mais de 20 anos, tocada pelas mãos do casal de mestre-queijeiros Rosana e Paulo Rezende. Com a gestão do casal, a fazenda centenária passou por uma ressignificação do seu espaço, antigos lugares voltaram à vida para a produção de queijo, turismo rural e educação patrimonial.
O resultado deste esforço é que em 2016 a Fazenda Atalaia criou o primeiro queijo brasileiro premiado com uma medalha de Ouro no World Cheese Awards, evento realizado na Espanha.
A Fazenda Atalaia ajudou a botar São Paulo de volta no roteiro dos melhores queijos do Brasil. Com diversos sabores, dos mais intensos aos mais suaves, cada queijo e produto proporcional uma sensação indescritível. Venha experimentar.

A região do interior paulista, em contraponto a outros estados brasileiros que seguem a tradição à risca, reproduzindo modos de preparo seculares e já reconhecidos oficialmente, a produção queijeira paulista aposta na inovação, com o desenvolvimento de novas receitas, possibilitando a existência de mais de 100 tipos de queijos.
Há queijos de vaca, búfala, cabra, ovelha e mistos, em variedades frescas ou curadas. Com esta variedade de produtos artesanais, a região é uma das mais representativas do país e deve ser considerada como tal. A valorização da liberdade criativa, possibilitando criação de novas variedades e estilos, respeitam os limites da sustentabilidade econômica, ambiental e social.

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